Perfil de um possível agressor de mulheres

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De acordo com alguns estudos homens que promovem agressão contra mulheres apresentam algumas características que os tornam violentos. Estes estudos possibilitam traçar um “perfil dos agressores” com sinais de instabilidade emocional.


É importante salientar que nem todos os homens que possuem estas características são agressores, mas que, todo agressor possui estas características. São elas:


1 - Carência afetiva: achar que alguma necessidade ou sentimento não está sendo atendido no momento ou da forma que gostaria.


2 - Variações cognitivas: ter o pensamento que a mulher é um ser inferior, por exemplo.


3 - Dificuldade de comunicação: tem dificuldade de interagir por ser muito tímido, ou muito bruto nas palavras ou muito dissimulado.


4 - Dificuldade de resolver problemas: dificuldade de racionalizar, conhecer o problema por inteiro e pôr em prática a solução encontrada.


5 - Baixa autoestima: dificuldade de enfrentar os problemas do dia-a-dia, pois não acreditam na própria capacidade para resolvê-los. Agem de forma pessimista e negativa que os impedem de alcançar realizações pessoais, profissionais e emocionais.


6 - Baixa tolerância à frustração: é percebida pela dificuldade em lidar com a rejeição, demonstrando irritabilidade, desmotivação e desistência de objetivos.


7 - Ciúmes patológico: não suporta que a parceira seja rodeada por outras pessoas, examina com frequência os pertences da companheira, necessita controlar tudo que está à volta da parceira.


8 - Machismo: este é expresso no cotidiano, passando muitas vezes desapercebido. Mas sempre tem a finalidade de denegrir a mulher de alguma forma.


9 - Álcool e outras drogas: tem o caráter de agir como desibinidor, que pode favorecer a violência.


10 - Transtorno de personalidade: normalmente apresentam o distúrbio de personalidade antissocial e o distúrbio narcisista.


Estas características tem a finalidade de apenas promover a reflexão e chamar a atenção da sociedade no intuito de tentar diminuir a violência contra a mulher.


Psicóloga Magdail Brogna